quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nós.

Que Deus me ajude a desatar esses nós. Que eles afrouxem, se desfaçam, libertem todas as mágoas, decepções, abandonos, tudo de ruim que estiver me apodrecendo. O caso está tão sério que nem falar sobre isso, escrevendo, eu consigo. Não sei que pragas jogaram em mim. Logo eu, tão falante sobre meus sentimentos, tão aberta sobre minhas mágoas, faço questão de colocar tudinho em pratos limpos, nada de coisas subentendidas, mal ditas, nada disso, gosto de tudo claro. Principalmente quando diz respeito a amizades. E amizades preciosíssimas. Acho que fui esperando tempo demais, deixando meu orgulho (que há algum tempo nem existia) falar alto demais, e esperando o momento certo de jogar tudo pra fora fiquei sem saber como jogar.
Agora estou aqui, cheia de nós. Não sei como desatar. 

4 comentários:

  1. Que tal desistir de desatá-los e aproveitar os mementos e oportunidades de outra maneira?

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  2. Uma vez só! Deixa que o tempo faça "questão" por ti. Em outra palavras; a Laura disse tudo.
    Vai ver, esses nós, não foi tu quem amarrou.
    Agora faz poesia, poemas são mais eternos, que nós.

    Saudações.

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  3. Todas as pessoas passam por uma faze que a grandes nós na nossa vida, que o que devemos fazer disso um grande aprendizado para que futuramente quando esses nós voltarem a aparecer a gente já saiba desamarrá-los.

    Fica com Deus, com carinho Daí :*

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  4. Sim, há momentos em que nós ficam presos conosco nesses sentimentos ainda não identificados. E amizade é sempre um assunto delicado, apesar de ser uma relação tão aberta.

    Cuidado com as palavras. Mas desate esses nós.
    Um beijo.

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